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Ecologia Numérica

Aula 2 - Descrição de comunidades ecológicas

Felipe Melo

Laboratório de Ecologia Aplicada - UFPE

2022-12-11

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Estrutura de dados ecológicos

  • Bases de dados ecológicos seguem uma lógica relativamente simples
    • As bases são organizadas quse sempre na forma de matrizes com 'n' colunas e 'p' linhas
## # A tibble: 10 × 5
## spec siteA siteB siteC siteD
## <chr> <int> <int> <int> <int>
## 1 sp1 0 0 1 0
## 2 sp2 1 0 0 0
## 3 sp3 0 1 0 1
## 4 sp4 0 0 0 1
## 5 sp5 0 0 1 1
## 6 sp6 1 0 1 1
## 7 sp7 0 1 0 0
## 8 sp8 1 1 0 0
## 9 sp9 1 0 0 0
## 10 sp10 1 0 0 0

Todas as bases ecológicas que iremos usar serão organizadas dessa forma

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Peixes de um rio na Suíça

  • Usamos a mesma lógica para organizar bas bases de dados de espécies
    • Por exemplo, essa é a estrutura dos dados ambientais que usaremos nesse módulo

      Estão no livro Numerical Ecology with R

## Cogo Satr Phph Babl Thth Teso Chna Pato Lele Sqce Baba Albi Gogo Eslu Pefl Rham Legi Scer Cyca Titi
## 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## 2 0 5 4 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## 3 0 5 5 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
## 4 0 4 5 5 0 0 0 0 0 1 0 0 1 2 2 0 0 0 0 1
## 5 0 2 3 2 0 0 0 0 5 2 0 0 2 4 4 0 0 2 0 3
## 6 0 3 4 5 0 0 0 0 1 2 0 0 1 1 1 0 0 0 0 2
## 7 0 5 4 5 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## 9 0 0 1 3 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
## 10 0 1 4 4 0 0 0 0 2 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
## 11 1 3 4 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## 12 2 5 4 4 2 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## 13 2 5 5 2 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## 14 3 5 5 4 4 3 0 0 0 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0
## 15 3 4 4 5 2 4 0 0 3 3 2 0 2 0 0 0 0 0 0 1
## 16 2 3 3 5 0 5 0 4 5 2 2 1 2 1 1 0 1 0 1 1
## 17 1 2 4 4 1 2 1 4 3 2 3 4 1 1 2 1 1 0 1 1
## 18 1 1 3 3 1 1 1 3 2 3 3 3 2 1 3 2 1 0 1 1
## 19 0 0 3 5 0 1 2 3 2 1 2 2 4 1 1 2 1 1 1 2
## 20 0 0 1 2 0 0 2 2 2 3 4 3 4 2 2 3 2 2 1 4
## 21 0 0 1 1 0 0 2 2 2 2 4 2 5 3 3 3 2 2 2 4
## 22 0 0 0 1 0 0 3 2 3 4 5 1 5 3 4 3 3 2 3 4
## 23 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## 24 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0
## 25 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 2 1 0 0 0 1 0 0
## 26 0 0 0 1 0 0 1 0 1 2 2 1 3 2 1 2 2 1 1 3
## 27 0 0 0 1 0 0 1 1 2 3 4 1 4 4 1 3 3 1 2 5
## 28 0 0 0 1 0 0 1 1 2 4 3 1 4 3 2 4 4 2 4 4
## 29 0 1 1 1 1 1 2 2 3 4 5 3 5 5 4 5 5 2 3 3
## 30 0 0 0 0 0 0 1 2 3 3 3 5 5 4 5 5 3 5 5 5
## Abbr Icme Gyce Ruru Blbj Alal Anan
## 1 0 0 0 0 0 0 0
## 2 0 0 0 0 0 0 0
## 3 0 0 0 0 0 0 0
## 4 0 0 0 0 0 0 0
## 5 0 0 0 5 0 0 0
## 6 0 0 0 1 0 0 0
## 7 0 0 0 0 0 0 0
## 8 0 0 0 0 0 0 0
## 9 0 0 0 4 0 0 0
## 10 0 0 0 0 0 0 0
## 11 0 0 0 0 0 0 0
## 12 0 0 0 0 0 0 0
## 13 0 0 0 0 0 0 0
## 14 0 0 0 0 0 0 0
## 15 0 0 0 0 0 0 0
## 16 0 0 0 1 0 0 0
## 17 0 0 0 2 0 2 1
## 18 0 0 1 2 0 2 1
## 19 1 0 1 5 1 3 1
## 20 1 0 2 5 2 5 2
## 21 3 1 3 5 3 5 2
## 22 4 2 4 5 4 5 2
## 23 0 0 0 1 0 2 0
## 24 0 0 2 2 1 5 0
## 25 0 0 1 1 0 3 0
## 26 2 1 4 4 2 5 2
## 27 3 2 5 5 4 5 3
## 28 3 3 5 5 5 5 4
## 29 4 4 5 5 4 5 4
## 30 5 5 5 5 5 5 5
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Matriz ambietal

  • Usamos a mesma lógica para organizar bas bases de dados ambientais
    • Por exemplo, essa é a estrutura dos dados ambientais que usaremos nesse módulo

      Estão no livro Numerical Ecology with R

## dfs ele slo dis pH har pho nit amm oxy bod
## 1 0.3 934 48.0 0.84 7.9 45 0.01 0.20 0.00 12.2 2.7
## 2 2.2 932 3.0 1.00 8.0 40 0.02 0.20 0.10 10.3 1.9
## 3 10.2 914 3.7 1.80 8.3 52 0.05 0.22 0.05 10.5 3.5
## 4 18.5 854 3.2 2.53 8.0 72 0.10 0.21 0.00 11.0 1.3
## 5 21.5 849 2.3 2.64 8.1 84 0.38 0.52 0.20 8.0 6.2
## 6 32.4 846 3.2 2.86 7.9 60 0.20 0.15 0.00 10.2 5.3
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Matriz espacial

  • Usamos a mesma lógica para organizar bas bases de dados espaciais
    • Por exemplo, essa é a estrutura dos dados ambientais que usaremos nesse módulo

      Estão no livro Numerical Ecology with R

## X Y
## 1 85.678 20.000
## 2 84.955 20.100
## 3 92.301 23.796
## 4 91.280 26.431
## 5 92.005 29.163
## 6 95.954 36.315
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Vamos olhar mais de perto para a base de dados de espécies

nrow(spe) # entendendo a base, sabemos que o número de linhas equivale ao de amostras
## [1] 30
ncol(spe) # o número de colunas equivale ao de espécies
## [1] 27
dim(spe) # esse comando já dá tudo
## [1] 30 27
colnames(spe) # aqui até os nomes abravidaos das espécies nós temos
## [1] "Cogo" "Satr" "Phph" "Babl" "Thth" "Teso" "Chna" "Pato" "Lele" "Sqce" "Baba" "Albi" "Gogo" "Eslu"
## [15] "Pefl" "Rham" "Legi" "Scer" "Cyca" "Titi" "Abbr" "Icme" "Gyce" "Ruru" "Blbj" "Alal" "Anan"
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Essa regra vale para todas as bases

Pratique com todas as bases

- Cheque a estrutura

- Confira a natureza das variáveis

- Não avance antes de ter certeza que você conhece seus dados

- Os dados são amigos, NÃO OS TORTURE

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Faça alguns gráficos

  • Gráficos precisam estar acompanhados de pergumtas
  • Qual a distribuição de abundância das espécies?

  • Este é um gráfico muito útil, que auxilia muito na compreensão da diversidade biológica de comunidades
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Faça mais gráficos

  • Entenda a amplitude das variáveis ambientais que possui

  • Note que as variáveis têm "amplitudes" diferentes, e isso é importante
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Entenda também suas variáveis espaciais

Essa é uma representação do rio onde as espécies foram coletadas

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Misture as matrizes

Espaço + Ambiente

Espaço + Ambiente + Dados biológicos

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O processo de namoro dos dados nunca termina...

  • note os valores de riqueza representados pelo tamanho dos pontos
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O processo de namoro dos dados nunca termina...

  • note os valores de riqueza representados pelo tamanho dos pontos

  • Simpson parace menos sensível
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A importância de explorar os dados

Blog Dnamic Ecology

Porque explorar dados?

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Como é a distribuição de abundância dessa comunidade de peixes?

Código

## Cogo Satr Phph Babl Thth Teso Chna Pato Lele Sqce
## 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0
## 2 0 5 4 3 0 0 0 0 0 0
## 3 0 5 5 5 0 0 0 0 0 0
## 4 0 4 5 5 0 0 0 0 0 1
## 5 0 2 3 2 0 0 0 0 5 2
## 6 0 3 4 5 0 0 0 0 1 2
## 7 0 5 4 5 0 0 0 0 1 1
## 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## 9 0 0 1 3 0 0 0 0 0 5
## 10 0 1 4 4 0 0 0 0 2 2
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Plot

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Plot melhorado

## Warning: Using `size` aesthetic for lines was deprecated in ggplot2 3.4.0.
## ℹ Please use `linewidth` instead.

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Faça exercícios, sempre utilizando perguntas originais

- Use os dados fornecidos pelo livro Numerical Ecology with R

- Mas... Evite apenas seguir os scripts e exemplos

- Monte seu site usando o RMarkdown

- Não desista, isso é treino

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Estrutura de dados ecológicos

  • Bases de dados ecológicos seguem uma lógica relativamente simples
    • As bases são organizadas quse sempre na forma de matrizes com 'n' colunas e 'p' linhas
## # A tibble: 10 × 5
## spec siteA siteB siteC siteD
## <chr> <int> <int> <int> <int>
## 1 sp1 0 0 1 0
## 2 sp2 1 0 0 0
## 3 sp3 0 1 0 1
## 4 sp4 0 0 0 1
## 5 sp5 0 0 1 1
## 6 sp6 1 0 1 1
## 7 sp7 0 1 0 0
## 8 sp8 1 1 0 0
## 9 sp9 1 0 0 0
## 10 sp10 1 0 0 0

Todas as bases ecológicas que iremos usar serão organizadas dessa forma

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